livro: a distançia entre nós

Gente, este é o livro que escolhi pra ler, faz um tempão que estou pra compra-lo e esse mês não passa, como também tenho como requisito ler um romançe pra outra disciplina vou apreoveitar e fazer uma coisa só, mas nao como obrigação mas como uma leitora apaixonada por romances e principalmente pelos que contam historias incriveis sobre mulheres .Romance da jornalista indiana Thrity Umrigar, o livro "A distância entre nós" relata costumes da Índia inimagináveis para a nossa realidade e verdades iguais em qualquer lugar do mundo.
A história tem como personagens centrais a patroa, e a empregada, Bhima. Elas são de castas diferentes e por isso, cada uma deve exercer a sua função na sociedade: Sera, da casta dos parses, seria como se da nossa classe média alta; Bhima, aquela que nasceu para ser, pelo resto de sua vida e de seus descendentes, serviçal. Ao longo dda minha leitura conto o que estou achando.

Rodin criou O pensador a partir de uma encomenda do governo francês, em 1880, de um grande portal em bronze, a ser instalado no Museu das Artes Decorativas, em Paris. O projeto, que previa a execução de centenas de esculturas em menor escala, não chegou ao fim. Mas por conta dele Rodin produziu esculturas monumentais memoráveis, como Obeijo e O pensador.

exposição de Rodin

Eu adorei a exposição do Rodin artista Francês que veio ao Brasil em comemoração ao ano da França no Brasil, a primeira obra deixa qualquer um apaixonado, "O Beijo" a obra que abre a exposição dentro do palácio das artes, mas foi diante do pensador que fiquei pasma sem acreditar que estava diante de uma obra tão famosa, adorei morri de vontade de tirar uma foto mas o meu senso comum me alertava que não podia imaginei.Mas agora o professor me deu um banho de agua fria, a peça não é a original, ou que o artista pôs realmente as mãos em cima e fez, esculpido, aquela,é a original de cem copias feitas, talvez seja ignorância minha mas pra mim não é a original, lógico se o professor nao falasse eu ia continuar acreditando, e talvez fosse melhor assim.Posso estar errada para os críticos da arte mais minha reação agora não é a mesma, perdeu a aura.
O palácio das artes também é lindo, lindo, lindo.