quinta-feira, 17 de junho de 2010

visita ao museu afro-brasileiro da bahia



Ontem eu visitei o museu afro-brasileiro da bahia,junto com a professora vilmar lopes e a turma de arte e educação.Adorei e quem não foi, aproveitem pra ir quando for ao pelourinho, ele fica localizado ao lado da faculdade de medicina, no terreiro de jesus, é um lugar rico em cultura, tem exposição de indumentárias indigenas e negras, muita coisa interessante, vale muito a pena, e o melhor pra estudantes e professores da Ufba é de graça.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Bioarte


Bioarte, prática artística na qual o meio é matéria viva e as "obras de arte" são produzidas em laboratórios e/ou atelier de artistas designes ,em resumo, é "arte inspirada na biologia, na vida. Mas ao longo da historia humano o homem sempre utilizou o corpo como objecto de inspiração em favor da arte. O fato é que a Bioarte se torna algo Interessante para alguns, curioso, e nojento para outros, mas como o professor falou na aula, nós fazemos arte com o corpo todos os dias, ou modificamos melhoramos e as vezes pioramos algo no nosso corpo por puro prazer estético visual, seja por meio de uma tatuagem, um perfume, baton, um boné.

fugindo da net


Mas será mesmo possível fugir delas? lembro quando entrei nesta faculdade, eu fugia do computador,e todas as vezes que tinha que fazer alguma coisa me dava nauseas, mas o pior de tudo é que, quanto mais fugia mas ele se mostrava próximo de mim.sei que minha aversão não é só a computador, mas a TV também, não conheço ate hoje em toda a minha vida um único programa televisivo que me fez deixar de fazer algo, ou voltar pra casa mais cedo, pra ficar prostrado em frente a TV, simplesmente não tenho saco e paciência, não eu não tenho um discurso elaborado contra a TV simplesmente não nasci com o dom de gosta de TV de computador e nem de redes de relacionamentos como orkut, msn, e tantos outros, sei la.Do jeito que as coisas caminham do lado das redes eu vou começar a acreditar que vou ter vergonha um dia de não participar de nenhuma. Sinceramente, pode parecer preguiça ou mediocridade mas o que eu adoro mesmo é ficar sentada no chão do quarto não pensando em nada.

terça-feira, 18 de maio de 2010

O brincar: Ontem e hoje


Atualmente o tempo livre das crianças é passado de forma estática frente ao televisor, em jogos no computador ou em consolas, como a Play Station.
Sem dúvida que os tempos, os contextos e os meios são outros, mas desde logo há uma ideia base que ressalta: As crianças de agora tendem a passar os tempos livres em situações de isolamento, com todos os inconvenientes, não só em casa, como até nos ambientes do recreio na escola. Os brinquedos atuais, os telemóveis e afins, confina-os a esse auto isolamento porque pela sua natureza não são propriamente brinquedos de partilha ou de conjunto.
As emoções são assim individualizadas e pouco exteriorizadas, ao contrario de dez, quinze ou há vinte e cinco anos a trás, as crianças brincavam sobretudo em conjunto, praticando jogos que requeriam precisamente essa componente de equipe. Frequentemente, as brincadeiras e os jogos implicavam a disputa, o desafio constante de se levar a melhor sobre os outros e a superação sobre si próprio, comportando na sua maioria um forte componente lúdico mas também desportiva. O exercício físico estava assim presente na maior parte das brincadeiras. As corridas, os saltos, a perícia e até mesmo os exercícios mentais, estavam omnipresentes em todos os momentos de brincadeira, tanto no recreio da escola, como nos restantes tempos livros.Muitos dos brinquedos eram construídos pelas próprias crianças, incluindo todo um processo de imaginação e destreza.Hoje as crianças, fora do contexto escolar, quase não tem amigos ou colegas de brincadeira. Até mesmo em ambientes pouco urbanos, as crianças quase não têm vizinhos. Outrora, a rua era um dos palcos da brincadeiras. Hoje, pelos piores motivos relacionam a insegurança, ninguém permite que o filho brinque na rua, mesmo que em frente da casa. Para além do mais, hoje a maior parte das crianças são filhos únicos,mas as vezes em alguns casos nem com os próprios irmãos é complementada a partilha dos jogos e emoções das brincadeiras. Hoje em algumas casas cada um membro da família possui uma TV no quarto e nem em frente a ela é possível compartilhar um ambiente de companheirismo sádio.

kika


Confesso que me destruir de tanto rir com esse filme, serio, sera que ele pensa os filmes enquanto fuma maconha? ele é muito louco quem não assistiu assista , vale muito a pena .

terça-feira, 11 de maio de 2010

Filme: A troca.

Gente neste filme podemos ver o poder autoritário das "autoridades" no controle da vida das pessoas, quem não assistiu, assistam é muito legal.Parece muito com o caso que recentemente passou na TV, sobre a troca no hospital de duas mães,a filha sabia que aquela mulher levada pra casa não era sua mãe, mas a autoridade no momento, ou os médicos a fizeram acreditar por que eles eram autoridade ali.

trecho do filme


As orações de Christine Collins são ouvidas quando é encontrado o seu filho, que havia sido raptado. Mas, por entre o frenesim mediático da foto do reencontro, ela apercebe-se que aquela criança não é o seu filho. Enfrentando polícias corruptos e um público céptico, ela procura desesperadamente respostas, acabando por se ver confrontada com uma verdade que mudará a sua vida para sempre...

Mãos telentosas

Eu amei este filme, fica ai a indicação pra vocês!!

Ben Carson era um menino pobre de Detroit, desmotivado, que tirava más notas na escola. Entretanto aos 33 anos, ele se tornou o diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, em Baltimore, EUA.

Em 1987, o Dr. Carson alcançou renome mundial por seu desempenho na bem-sucedida separação de dois gêmeos siameses, unidos pela parte posterior da cabeça – uma operação complexa e delicada que exigiu cinco meses de preparativos e vinte e duas horas de cirurgia.

Sua história, profundamente humana, descreve o papel vital que a mãe, uma senhora de pouca cultura, mas muito inteligente, desempenhou na metamorfose do filho, de menino de rua a um dos mais respeitados neurocirurgiões do mundo.